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Kiss comemora os 40 anos da banda lançando uma coletânia

Após o Show do Kiss aqui em São Paulo no Dia 17 de novembro de 2002, o Kiss vem lançar uma coletânea com todos os seus álbuns lançados até 1982, vale a pena conferir

Ao invés de eu fazer um post comentando bem detalhadamente, estarei anexando o que foi publicado no Facebook A Rádio ROCK 102,1 MHz na Baixada Santista que é do mesmo dono da antiga 89 fm de São Paulo que pode voltar a estar na transmissão dial na mesma frequência onde é tocada atual 89,1 fm (que não é 89 FM) mais detalhe está no meu blog ROCK na veia 4ever

O Kiss comemora, no próximo ano, 40 anos de carreira. E para isso, o grupo resolveu disponibilizar um box pra deixar qualquer fã satisfeito. Será lançada no dia 4 de Dezembro uma coletânea com nada mesmo do que 29 vinis da banda.

A coleção chamada The Casablanca Singles trará 29 singles em vinil lançados pelo Kiss entre os anos de 1974 e 1982. A músicas têm diferente mixagem e edição e foram distribuídas para rádios ou para promover os álbuns que seriam lançados.

Gene Simmons falou que este é a apenas o começo da comemoração do aniversário do Kiss. O belo box contém ainda um livro contando a história de cada single, encarte original e quatro máscaras com as famosas caras pintadas que eles levam ao palco.

Veja abaixo a tracklisting da coleção:

Disco 1: Nothin’ to Lose / Love Theme from KISS (1974)
Disco 2: Kissin’ Time / Nothin’ to Lose (1974)
Disco 3: Strutter / 100,000 Years (1974)
Disco 4: Let Me Go, Rock ‘N’ Roll / Hotter Than Hell (1974)
Disco 5: Rock and Roll All Nite / Getaway (1975)
Disco 6: C’mon and Love Me / Getaway (1975)
Disco 7: Rock and Roll All Nite (ao vivo) / Rock and Roll All Nite (1975)
Disco 8: Shout It Out Loud / Sweet Pain (1976)
Disco 9: Flaming Youth / God of Thunder (1976)
Disco 10: Detroit Rock City / Beth (1976)
Disco 11: Beth / Detroit Rock City (1976)
Disco 12: Hard Luck Woman / Mr. Speed (1976)
Disco 13: Calling Dr. Love / Take Me (1976)
Disco 14: Christine Sixteen / Shock Me (1977)
Disco 15: Love Gun / Hooligan (1977)
Disco 16: Shout It Out Loud (ao vivo) / Nothin’ to Lose (ao vivo) (1977)
Disco 17: Rocket Ride / Tomorrow and Tonight (ao vivo) (1977)
Disco 18: Strutter ’78 / Shock Me (1978)
Disco 19: Hold Me, Touch Me / Goodbye – Paul Stanley (1978)
Disco 20: New York Groove / Snow Blind – Ace Frehley (1978)
Disco 21: Radioactive / See You in Your Dreams – Gene Simmons (1978)
Disco 22: Don’t You Let Me Down / Hooked on Rock ‘N’ Roll – Peter Criss (1978)
Disco 23: You Matter to Me / Hooked on Rock ‘N’ Roll – Peter Criss (1978)
Disco 24: I Was Made for Lovin’ You / Hard Times (1979)
Disco 25: Sure Know Something / Dirty Livin’ (1979)
Disco 26: Shandi / She’s So European (1980)
Disco 27: Tomorrow / Naked City (1980)
Disco 28: A World Without Heroes / Dark Light (1981)
Disco 29: I Love It Loud / Danger (1982)



Espero que gostem deste post e peço para curtam, compartilhe e espalhem divulgando

KISS detona e faz um mega show em São Paulo

Bem, para quem não me conhece eu me chamo ALAN RASTRERO, dos Blogs Movimento Grunge, Viciados em Metallica, ROCK na Veia 4ever e CORINTHIANOS 10, e começo a entrar neste Blog focado ao ROCK Clássico e ao METAL que tem um tipo de ROCK com muito arranjo e peso. Apesar de eu ser GRUNGE quero muito me dedicar neste blog e aprender mais sobre o ROCK Clássico e o Metal. Justamente no Show do Kiss aqui em São Paulo, começa a minha primeira de muitas postagens neste blog com a ideia de alcançar um grande número de leitores que ama muito o ROCK Clássico. 

Kiss dá aula de rock para 25 mil alunos em São Paulo
via Terra Música

Paul Stanley comandou show do Kiss com 25 mil pessoas em São Paulo. Foto: Léo Pinheiro/Terra
Paul Stanley comandou show do Kiss com 25 mil pessoas em São Paulo

O horário da aula estava marcado para 21h30 deste sábado (17). A classe ficou lotada com 25 mil alunos sedentos por rock. Os professores - que atrasaram duas horas em seu último compromisso - foram pontuais desta vez, apenas 10 minutos os separaram da hora combinada. Mestres de cerimônias com quase 40 anos de experiência, os integrantes do Kiss não tiveram dificuldade em controlar a baderneira e barulhenta classe montada no Anhembi, em São Paulo. O show teve transmissão ao vivo pelo Terra através da plataforma Live Music Rocks.

Com a responsabilidade de apresentar aos seus seguidores os itens que um legítimo espetáculo de rock precisa ter, Paul Stanley, Gene Simmons, Eric Singer e Tommy Thayer prepararam uma aula lúdica. A primeira lição da aula veio com Detroit Rock City. Diversos temas de rock vieram em menos de um minuto: pirofagia, fogos de artifício, telões em alta resolução, colunas de amplificadores (mesmo que falsos) e claro, as lendárias máscaras de The Starchild, The Demon, The Spaceman e Catman. Em catarse, a plateia respondeu indecisa entre gritos histéricos de alívio ao rever seus heróis com versos da canção que abre o disco Destroyer, de 1976.

"Nós estivemos na Argentina, no Chile...", disse Paul Stanley. Ao ouvir as vaias, ele sabia bem o que estava fazendo. "Mas vocês, São Paulo. Vocês são número 1", continuou. Por mais que a frase soe clichê e mesmo que alguns fiquem com o sentimento de "você diz isso para todos", quem se importa? O público vai ao delírio. Copos de cerveja voam e banham as maquiagens - das mais elaboradas até as mais toscas - que jamais durariam até o final da apresentação. Novamente: quem se importa?

Shout It Out Loud, Calling Dr. Love, Hell or Hallelujah, Wall of Sound e Hotter Than Hell dão a abertura de um jogo praticamente ganho. Onde todos sabem para onde a apresentação caminha e torcem para que tudo aconteça como no cronograma. Do palco, o Kiss não economiza. Gasta. Fogos de artifício são disparados a todo momento da parte anterior ao palco, que esconde o tímido sambódromo tão desacostumado com tantas guitarras. Explosões reforçam os refrãos. Colunas de fogo sobem enquanto os gritos aumentam e chegam a encobrir o sistema de som da Arena Anhembi, que sempre deixa um pouco a desejar.
Mesmo em um show teatral e quase circense como este, fica difícil imaginar dois senhores sexagenários praticando estripulias, mas é o que acontece. Enquanto Gene Simmons, 63, é içado pelas costas para uma plataforma na estrutura do palco em God of Thunder, Paul Stanley, 60, realiza um voo de tirolesa sobre o público. Rigorosamente cronometrada, a aula de rock segue com todos este elementos em perfeito equilíbrio, ancorada por um set list certeiro e com poucas lacunas a serem preenchidas.
Mas na aula do Kiss, a atenção não fica presa somente aos fundadores Stanley/Simmons. Enquanto Tommy Thayer preenche as canções com todos os solos possíveis de um legítimo "guitar hero", Eric Singer honra seu sobrenome (cantor, em inglês) e canta a plenos pulmões enquanto a plataforma que segura sua bateria é elevada até a parte mais alta do palco.

Chegando na reta final da apresentação ganha novo ponto alto. Psycho Circus, single de 1998, levanta o público de forma efusiva reavaliando os alunos da Arena Anhembi em todos os testes apresentados anteriormente. Aprovados com excelência na prova do coro, os fãs do Kiss cantaram refrão do hit a plenos pulmões, sem falhas. Depois de War Machine e Love Gun, Stanley chamou a atenção de seus fãs: "São Paulo, vocês podem cantar um pouco mais alto?". A canção que estaria por vir era Black Diamond, do disco Kiss (1974), para fechar a aula com pé direito.

O intervalo foi rápido para os alunos do rock. Nesse caso, diferente das nossas tradicionais escolas, a ansiedade para voltar à aula era grande. Sabendo disso, os quatro tutores retornaram para uma lição rápida e infalível: Lick It Up e I Was Made For Loving You deram um quê de "caldeirão" que o Anhembi não tem. A última matéria a ser aplicada não pegou ninguém de surpresa: Rock n Roll All Nite, decorada e urrada por todos como se não houvesse amanhã. "Toda vez que estamos em São Paulo nos sentimos em casa. Nossos corações estão aqui. Como eu já disse, estivemos no Chile e na Argentina. Mas podemos voltar em breve?", questionou Stanley, que já sabia a resposta antes mesmo de subir ao palco.

O sinal toca para finalizar a aula. Em vez de uma campainha irritante, fogos de artifício, muitos fogos. A impressionante quantidade de explosões - invejável até para muitas festas de Réveillon - faz com que todos os pescoços se dobrem para o céu. A cada pausa que indicaria o fim da queima, novos fogos. Quando voltamos a olhar o palco, percebemos que Stanley, Simmons, Thayer e Singer já aproveitaram para sair de fininho, sem chamar a atenção, algo pra lá de incomum para o Kiss. Lição dada.


"Melhor dia da minha vida", diz fã mirim do Kiss após show em SP

O vocalista da banda norte-americana, Paul Stanley, durante apresentação do quarteto no Anhembi, no sábado. Foto: Léo Pinheiro/Terra
O vocalista da banda norte-americana, Paul Stanley, durante apresentação do quarteto no Anhembi, no sábado


Batendo na cintura do pai, Marina Tavares, 10 anos, não resistia à tentação de mostrar a língua a qualquer um que olhasse para ela na noite de sábado (17). Maquiada como o baixista do Kiss, Gene Simmons, a menina se tornou uma pequena atração na Arena Anhembi, onde a banda se apresentou, com transmissão ao vivo do Terra. "Se eu tivesse cobrado R$ 1 para cada pessoa que pediu para tirar foto dela comprava meu ingresso", brincou o pai, Gibson Couto Tavares, auditor de 35 anos. "Na área VIP, né?", completou em alto tom a garota.

"Foi muito legal. O melhor dia da minha vida! Quando eles subiram no palco, fiquei emocionada", prosseguiu Marina, inquieta minutos após o fim da apresentação, balançando braços e pernas sem parar. "Gostei demais da Rock and Roll All Night (canção que encerrou o set-list), porque todo mundo cantou e ficou muito bonito."

Devido à baixa estatura, a menina precisou de auxílio ininterrupto para conseguir acompanhar a performance do quarteto norte-americano. Sorte dela que o pai estava lá. "Ela ficou no meu ombro o show inteiro. Viu tudinho. Com certeza melhor do que eu", divertiu-se Tavares.

Após se apresentar em Porto Alegre, na última quarta-feira (14), e em São Paulo, o Kiss encerra seu giro pelo Brasil, parte da Monster World Tour, neste domingo (18), no Rio de Janeiro.



Após show do Kiss em São Paulo, fãs exaltam pirotecnia e repertório
via Terra Música

"Sensacional. Por ser o Kiss, claro que eu já estava esperando por uma grande produção. Mas superou todas as minhas expectativas". Assim definiu a estudante Jéssica Ramos, 19 anos, sua experiência em seu primeiro show do Kiss, no sábado (17), na Arena Anhembi em São Paulo, que teve transmissão ao vivo do Terra. "Não é nem minha banda favorita, mas foi incrível! Eles são demais, não tem igual."

A opinião ganhou coro entre os fãs do quarteto norte-americano após o fim do show na capital paulista. O publicitário Vinícius Becheli, 25 anos, relembrou da última passagem da banda pelo País, em 2009, exaltando a melhora na parte técnica do giro atual. "Os caras são f***! Explosões, fogos, tudo. Além disso, como fã, a gente sempre quer ouvir os clássicos, e eles tocaram vários deles."

Gene Simmons, baixista da banda, durante apresentação do quarteto no Anhembi, no sábado. Foto: Léo Pinheiro/Terra
Gene Simmons, baixista da banda, durante apresentação do quarteto no Anhembi, no sábado

Apesar de feliz com o show, a estudante Isadora Ribeiro, 19 anos, estava um pouco decepcionada com um ponto: sua pouca duração - cerca de 1h30. "Foi tudo muito rápido. Poderia ter sido um pouco mais longo, até porque eles têm repertório para isso", opinou, citando algumas das canções que gostaria de ter ouvido, como as melosas baladas Beth e Forever, atraindo gritos de reprovação dos amigos.

"Até concordo. Mas são muitos os clássicos", interrompeu a amiga Marcela Kraft, 22 anos, maquiada como o vocalista e guitarrista do grupo, Paul Stanley. "Foi excelente. Em todos os sentidos."

"Fui no Megadeth, Alice in Chains, vários shows. Mas este de hoje foi o melhor de todos. Espetacular", resumiu Ramos.

Após se apresentar em Porto Alegre, na última quarta-feira (14), e em São Paulo, o Kiss encerra seu giro pelo Brasil, parte da Monster World Tour, neste domingo (18), no Rio de Janeiro.


"Temos tudo a ver com o Kiss", diz vocalista do Viper

André Matos está comemorando os 25 anos do Viper com turnê comemorativa. Foto: Osmar Portilho/Terra
André Matos está comemorando os 25 anos do Viper com turnê comemorativa


O Viper, uma das principais bandas de heavy metal do Brasil, está completando 25 anos de existência e comemora a data na noite deste sábado (17), abrindo o show do Kiss em São Paulo. A apresentação faz parte de uma turnê especial que a banda está fazendo este ano. "Foi muito surpreendente essa turnê, porque os nossos planos eram fazer giro de um mês, que acabou se estendendo para três. A proporção que isso tomou deve ter convencido os promotores desse show a nos chamar, talvez por sermos a banda brasileira q mais tem a ver com o Kiss", disse André Matos, vocalista da banda, em entrevista na tarde deste sábado. O Terra, maior empresa latino-americana de mídia digital, transmitirá com exclusividade o show da banda Kiss neste sábado, na Arena Anhembi, em São Paulo, às 21h30. As apresentações poderão ser acompanhadas ao vivo em vídeo e de graça para todo o País em HD (ou padrão standard, a depender da velocidade de banda do internauta), inclusive por tablets, smartphones e TVs conectadas Sony.

Por quase duas décadas separada, com a saída do cantor para fundar o Angra, a banda se juntou novamente apenas para a atual turnê comemorativa - que se encerra no dia 2 de dezembro, na Via Marquês, em São Paulo - e André disse estar satisfeito com a resposta do público. "Estamos muito confortáveis durante toda essa turnê. Esse retorno é muito especial", garantiu. E completou: "há 25 anos, quando começamos, o Kiss era a grande referência. Então é muito simbólico estarmos aqui hoje".
Há seis anos em carreira solo, André descartou uma volta definitiva do Viper. "A volta foi pontual. Eu tenho carreira solo, os outros têm outros projetos, o plano é encerrar em grande estilo, no show do Kiss", disse ele.

André ainda falou sobre o mercado do heavy metal no Brasil, que não passa por uma boa fase. "No Brasil, está fraco. Mas a Europa tem um circuito muito definido. Aqui se prioriza a música de massa, que muitas vezes não tem qualidade, e o metal é um estilo de qualidade extrema, que se mantém vivo desde os anos 70", lamentou.

Por fim, o músico ainda comentou o fim do Angra, uma das principais bandas de heavy metal do Brasil nos anos 90, da qual ele foi integrante. "Quando nos separamos, as coisas ficaram muito mal resolvidas. O Angra se tornou uma coisa mais profissional do que prazerosa e eu preciso ter prazer ao fazer música", justificou. Ele não descartou, no entanto, uma comemoração pelos 20 anos da banda no ano que vem: "não deve passar em branco, até porque meu auge foi na banda e eu ainda canto muitas músicas dela nos meus shows".

Kiss foi uma grande banda de ROCK que influenciou na minha infância e meu pai é fã dessa banda que é muito sensacional. RECOMENDO que baixe o Álbum na internet ou vai lá na Galeria do ROCK (aqui em São Paulo) comprar pois vale muita a pena de curtir essa banda. 

Espero que todos gostem deste post e peço a todos que curtam e divulguem em suas redes sociais este post muito importante sobre o Show do Kiss.

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